Insight - Copernicium

sábado, julho 18, 2009


Foi nomeado o elemento mais pesado da tabela periódica essa semana em homenagem a Nicolau Copérnico, Copernicium. O Copernicium tem a característica de ser Duzentas e Setenta e Sete vezes mais pesado que um átomo de hidrogenio e (até o momento) só se sabe da existencia de tal elemento através de experimentos. O que me fez viajar na maionese em toda essa questão da quimica. Essa é apenas uma viagem minha que teóricamente preciso me aprofundar mais.A primeira parte é justamente sobre a natureza do Universo sendo que , toda vez que um novo elemento na tabela periódica surge, teóricamente deve existir, em algum lugar , mais por ai em sua forma normal não induzida por experimentos e fora a sacada de saber que não conhecemos nem todas as substancias que compõem o nosso querido tudo.


Nosso corpo é uma usina estável quimica baseada em carbono ,mas nosso pensamento praticamente não é essencialmente quimico, sendo uma espécie de informação acumulada num simulacro de carbono com validade variável. Somos presos ao nosso corpo embora as idéias são livres, certo?
Sendo assim, com o poder da informação podemos,teóricamente transpor o limite físico se pudessemos emular um novo hospedeiro para nossa consciencia vivendo mais. Coisa que só é possivel hoje em filmes de ficção cientifica.
Fora as implicações de transpor a barreira fisica, com o poder de usar a nossa consciencia como um Pen-drive, poderíamos não só ultrapassar a barreira da mortalidade,que não seria mais problema, como poderíamos ir mais além e mudar nossa própria substancia quimica.Não sendo mais uma pessoa mas uma entidade. Como uma nébula de gases vagando no espaço, sendo mais estável do que nosso corpo fisico para viagens justamente espaciais e descobrimentos maiores. Isso, creio eu , ainda estar muito distante da nossa terráquea realidade.
O que eu vejo hoje em dia que nos ajuda a ser imortais é a procriação da espécie, sendo que, voce quando é pai ou mãe, tem uma célula que já foi sua que já foi da sua mãe que já foi da sua avó e por ai vai.
Outra questão para se analisar é justamente a artificialidade que seriamos se caso deixássemos nossos corpos. Seriamos felizes imortais sem corpo?

2 comentários:

Vini disse...

Nuss!
Que VIAGEM!
Eu teria que ler e reler várias vezes pra ver se entendi msm...

Ana Luíse disse...

3 aulas de Antropologia resumidas num único post ._.

Tem uns errinhos de Português, mas a gente faz vista grossa x)